Em uma publicação que repercutiu rapidamente nas redes sociais, o ator André Luiz Frambach, de 28 anos, chamou a atenção ao fazer um desabafo sincero sobre o cenário atual da teledramaturgia brasileira. O comentário foi feito enquanto elogiava o trabalho da esposa, Larissa Manoela, que atualmente dá vida à enfermeira Estela na novela Êta Mundo Bom!, exibida na faixa das 18h da TV Globo.
Sendo assim, o ator aproveitou uma cena marcante da novela, em que a personagem de Larissa tem uma crise de ansiedade ao ler um cartão misterioso, para exaltar a entrega da atriz e também refletir sobre os rumos do setor artístico no país.
Homenagem com crítica velada: “Infelizmente tantos outros perdem espaço”
“O que ela faz em cena é absurdo, com tanta verdade, faz tudo parecer ‘simples’. Isso chama sentimento, profissionalismo. Você é absurda, meu amor”, declarou Frambach. Com isso, não só homenageou Larissa como destacou o impacto da atuação no público.
Além disso, o ator deixou um recado sobre o atual momento da teledramaturgia nacional. Segundo ele, “felizmente ainda temos alguns grandes artistas fazendo arte e podendo trabalhar, porque infelizmente tantos outros perdem espaço por diversos ‘motivos’.”
Cabe ressaltar que a fala foi interpretada como uma crítica ao que muitos consideram uma desvalorização dos profissionais da arte no Brasil, especialmente em tempos de mudanças nas plataformas e investimentos mais restritos das emissoras.
Expectativa de sucesso para a trama das seis
Vale destacar que Êta Mundo Bom! tem se consolidado como um dos destaques da programação da Globo. A personagem Estela, envolta em mistério, promete ganhar ainda mais espaço nos próximos capítulos, o que reforça o prestígio da atuação de Larissa.
Por isso, André finalizou com otimismo: “Acredito que essa novela vai bater recordes por reunir verdadeiros artistas.” Dessa maneira, o desabafo foi mais que uma declaração de amor foi também um manifesto artístico. Isso porque, em tempos difíceis para o setor, o reconhecimento entre colegas se torna essencial. Portanto, o post de Frambach ecoa como um chamado à valorização da cultura e dos seus profissionais.
