O Santos tenta respirar no Brasileirão Betano após deixar a zona de rebaixamento, mas a situação segue longe do ideal. Sabendo que a recuperação passa pela reformulação do elenco, a diretoria santista, em conjunto com a comissão técnica, já traça novos movimentos no mercado da bola.
Por isso, a busca por reforços tem sido constante e, ao mesmo tempo, algumas saídas também estão sendo consideradas.
Igor Rabello entra no radar, mas não agrada a todos
Um dos nomes que circularam recentemente nos bastidores da Vila Belmiro foi o do zagueiro Igor Rabello, atualmente no Atlético-MG. Segundo o jornalista Vagner Frederico, o defensor foi oferecido ao Peixe, mas a diretoria não ficou convencida da contratação.
Cabe ressaltar que a equipe alvinegra busca atletas com características específicas, e Rabello não se encaixa totalmente no perfil desejado para o sistema defensivo.
“O Santos quer contratar um zagueiro e alguém de dentro do Santos me disse hoje que um zagueiro de um time grande foi oferecido e o clube chegou a fazer uma consulta, mas não é unanimidade esse jogador dentro do Santos”, revelou Frederico.
Além disso, o próprio Atlético-MG desconversa sobre uma possível saída imediata. O diretor Paulo Bracks afirmou que o zagueiro tem contrato com o Atlético-MG até o final do ano e que está nos planos da equipe mineira. Isso porque, mesmo com poucas chances como titular, o clube ainda vê utilidade no defensor.
Rincón pode deixar o elenco; Peixe ajusta prioridades
Sendo assim, enquanto pondera sobre nomes como o de Rabello, o Santos também estuda liberar atletas que estão fora dos planos. Um deles é Rincón, que pode deixar o clube em breve. Dessa maneira, o Peixe abriria espaço para investir em peças mais alinhadas com as necessidades táticas de Cleber Xavier.
Vale destacar que, apesar da pressão, o clube pretende fazer contratações pontuais, com foco total na qualificação do elenco. Com isso, a meta é consolidar uma equipe mais competitiva e encarar a sequência do campeonato com maior solidez. Desse jeito, o Santos mostra que a permanência na Série A exige decisões estratégicas e coerência no planejamento.
