Com a expectativa elevada para a semifinal do Mundial de Clubes, o Fluminense se prepara para enfrentar o Chelsea nesta terça-feira (08 de julho), às 16h (horário de Brasília), no MetLife Stadium, em Nova Jersey. A equipe brasileira garantiu sua vaga após boas atuações nas fases anteriores, deixando para trás adversários como Inter de Milão e Al Hilal.
A formação titular escalada por Renato Gaúcho traz Fábio no gol; Ignácio, Thiago Silva e Thiago Santos na defesa; Guga, Bernal, Nonato, Hércules e Renê no meio-campo; e Arias e Cano no ataque. Do lado inglês, o Chelsea entra com Sanchez; Gusto, Chalobah, Tosin e Cucurella; Caicedo e Enzo Fernández; Nkunku, Palmer, Neto e João Pedro.
Enquanto a equipe carioca se concentra na reta decisiva do torneio, a torcida tricolor vem se mobilizando em peso nos Estados Unidos. Os torcedores voltaram a se reunir no bar Legends, em Nova York, local que serviu como ponto de encontro nos jogos anteriores. Aliás, o espaço montado com apoio de integrantes da torcida organizada foi novamente tomado por cânticos e celebrações à espera da partida decisiva.
O ambiente entre os tricolores é marcado por euforia, especialmente diante das vitórias recentes. Há quem veja uma “aura especial” nesta equipe, semelhante àquela que venceu a Libertadores em 2023. Nesse contexto, os nomes de Renato Gaúcho e Thiago Silva são frequentemente lembrados como símbolos de um possível fechamento do ciclo iniciado em 2008, quando o clube foi vice-campeão continental.
No entanto, mesmo com o foco total na semifinal, Renato Gaúcho encontrou um momento para descontração ao comentar uma situação inusitada com sua filha, Carol Portaluppi. Ela o presenteou com um item de luxo durante a viagem aos Estados Unidos. Surpreendentemente, o treinador reagiu com bom humor à situação.
— “Claro, filha a gente alivia. Lógico que eu amo minha filha. Eu não gosto que ela me filme, mas de vez em quando ela consegue me filmar. Mas, se eu ficar mais um mês aqui fora, eu quebro. Ela é uma máquina de gastar.”
Em tom ainda mais descontraído, o técnico brincou sobre o presente recebido:
— “Depois que eu soube o preço, acho que vou revender. Vou botar naquele saquinho lá que leva as minhas coisas, meu shampoo, meu pente, minha escova. Acho que vou botar naquele saquinho lá e vou revender, porque pelo preço que ela pagou, não é mole, não.”
Essa leveza no discurso do treinador surge em meio a uma campanha que, até agora, surpreendeu críticos e torcedores. Afinal, o desempenho coletivo tem sustentado o Fluminense em um dos torneios mais exigentes do calendário internacional.


