domingo, agosto 10, 2025
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Venê Casagrande alerta Flamengo sobre necessidade de contratação em posição-chave

Jornalista aponta lacuna estratégica no elenco e questiona foco em centroavante

Em meio à movimentada janela de transferências do futebol brasileiro, o jornalista Venê Casagrande acendeu um alerta importante para os bastidores do Flamengo. Em declaração recente, ele destacou uma possível falha na estratégia de contratações do clube. Segundo Venê, a diretoria deveria estar mais preocupada com a contratação de um goleiro, em vez de priorizar um novo centroavante.

“O Flamengo precisa contratar um goleiro nessa janela de transferência. Não é uma crítica ao Rossi. Mas ele se machuca, quem entra no gol? (…) Se eu fosse dirigente do clube, eu estaria muito mais preocupado em contratar um goleiro do que um centravante”, afirmou o jornalista.

Vale destacar que Agustín Rossi, titular da posição, tem sido peça fundamental na equipe, mas a crítica de Venê não se refere ao desempenho do argentino, e sim à falta de alternativas confiáveis no elenco para eventuais ausências.

Fragilidade no banco e risco desnecessário

Por isso, o comentário do jornalista ganha peso: em um clube com calendário apertado e decisões em várias frentes, depender exclusivamente de um goleiro pode ser um risco alto. Isso porque, em caso de lesão ou suspensão de Rossi, o Flamengo teria de recorrer a opções menos experientes, o que pode comprometer o desempenho da equipe em momentos decisivos.

Além disso, a prioridade atual da diretoria rubro-negra parece estar voltada para a chegada de um novo atacante. Sendo assim, a análise de Casagrande levanta uma questão relevante sobre as prioridades do clube no mercado.

Planejamento sob debate: onde o Flamengo deve reforçar?

Cabe ressaltar que o Flamengo é um dos clubes que mais investem em contratações no Brasil. Com isso, espera-se também um planejamento coerente e alinhado com as necessidades reais do elenco. Dessa maneira, o alerta de Venê Casagrande pode servir como reflexão para os dirigentes: por que investir em mais um nome ofensivo se o setor defensivo carece de reposição?

Desse jeito, a declaração do jornalista reforça um debate necessário: equilíbrio entre ataque e defesa é essencial para quem deseja conquistar títulos.