A eliminação do Internacional na Copa do Brasil reacendeu uma antiga rivalidade entre colorados e gremistas. Além do gosto amargo pela queda, o clube gaúcho viu os tricolores aproveitarem a oportunidade para alfinetar, tendo à frente o técnico do Fluminense, Renato Gaúcho, um dos maiores ídolos do Grêmio.
A herança dividida que mexe com as torcidas
Vale destacar que o jornalista Rica Perrone, mesmo assumindo ser são-paulino, não deixou passar a chance de provocar os colorados com seu comentário afiado. Ele afirmou que “a fatia da herança do Internacional está aumentando muito” e brincou dizendo que, no futuro, o clube terá que disputar a herança de Renato Gaúcho com a filha única do ídolo, Carol Portaluppi.
“Ser colorado e odiar o Renato Gaúcho deve ser uma das tarefas mais difíceis de um cidadão no planeta Terra”, afirmou Perrone.
Dessa maneira, ele reforça a ideia de que Renato é uma figura incontestável para a história do futebol gaúcho, mesmo para os rivais.
Com isso, cabe ressaltar o papel de Renato não só como técnico, mas como mito que transcende o Grêmio. Segundo Perrone, “o cara sai do Grêmio, vai para o Fluminense e continua. Por isso que o Renato é Deus no Grêmio porque não satisfeito em agradar os gremistas, ele ainda ‘vence’ o rival do Grêmio. Não dá para o cara não ser mito.”
Essa visão reforça o quanto o legado de Renato ultrapassa rivalidades e gera uma idolatria duradoura.
A reação da família Portaluppi
Além disso, vale destacar a participação da própria Carol Portaluppi, que reagiu com bom humor à provocação do jornalista. Ela comentou que foi o próprio pai quem mostrou o corte da brincadeira, mostrando que o tom, apesar da rivalidade, é de respeito e até carinho entre as partes envolvidas.
Portanto, essa herança dividida e essa admiração tão profunda explicam por que Renato Gaúcho continua sendo uma lenda viva do futebol brasileiro. Sendo assim, a história segue com provocação, respeito e muita paixão dos torcedores.
