Rachel Sheherazade surpreendeu ao expor um sonho antigo ligado à televisão. Em entrevista a Flávio Ricco, na LeoDias TV, a apresentadora afirmou que gostaria de atuar em uma novela bíblica da Record. Ela explicou que desde a infância nutre paixão pelo palco, mas a carreira acabou sendo direcionada para o jornalismo.
“Eu era uma criança muito tímida, mas gostava de palco. Sempre. Tanto que me considero uma atriz frustrada: meu sonho era ser atriz”, declarou a jornalista ao vivo.
O pedido à Record
Sheherazade aproveitou a entrevista para mandar um recado direto à emissora. De maneira descontraída, fez um apelo para conquistar a oportunidade que considera marcante em sua trajetória.
“Diretores, me convidem! Record, alô, faço novela bíblica, estou aqui, hein”.
Da bancada ao entretenimento
Reconhecida nacionalmente por sua passagem de quase dez anos no SBT Brasil, Rachel construiu fama por comentários firmes em telejornais. Posteriormente, ampliou sua visibilidade ao participar de A Fazenda 15, reality que intensificou a aproximação com o público.
Atualmente, está de volta à Record, onde apresenta a segunda temporada da série Acumuladores, exibida às quintas-feiras, às 23h (horário de Brasília). Além disso, já comandou o Domingo Record e o programa A Grande Conquista.
Trajetória e polêmicas
Antes de migrar para o entretenimento, a jornalista destacou-se no noticiário político. Em entrevista recente, relembrou o período em que enfrentou críticas por dar opiniões na bancada. “Mas quando eu, uma mulher nordestina veio para uma bancada em nível nacional, em horário nobre, faltou eu ser crucificada”.
Sheherazade também recordou a repercussão de uma fala contra o uso de verbas públicas no Carnaval, tema que gerou grande debate.
Diversificação de carreira
O desejo de atuar em novelas bíblicas soma-se a outros passos que a jornalista vem dando para diversificar sua carreira. Além da televisão, ela foi confirmada no MasterChef Celebridades, reality culinário da Band.
O sonho de Rachel Sheherazade, portanto, revela não apenas a vontade de explorar a dramaturgia, mas também a disposição em seguir caminhos distintos daquele que a consagrou no jornalismo político.
