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O desabafo de Andressa Urach após fazer cirurgia proibida no Brasil

Andressa Urach, aos 37 anos, usou suas redes sociais nesta quinta-feira (26) para fazer um desabafo sincero sobre o procedimento estético que realizou recentemente. Após deixar a França, onde fez a cirurgia de ceratopigmentaçã, conhecida popularmente como “tatuagem da córnea”, a influenciadora relatou dor intensa, dificuldades para enxergar e o temor real de perder a visão. 

“Mal consigo abrir os olhos. A luz me irrita muito. Doendo bastante”, revelou, deixando claro o arrependimento pelo procedimento.

Ceratopigmentação: o que é e por que gera controvérsia?

A ceratopigmentação é uma técnica que consiste na aplicação de micropigmentos diretamente na córnea para alterar a cor dos olhos de forma definitiva. Embora possa ter fins estéticos, a cirurgia também é usada para corrigir manchas ou opacidades na córnea. 

Vale destacar que o procedimento é proibido no Brasil, motivo pelo qual Andressa optou por fazê-lo na França.

Sendo assim, o risco envolvido é alto. “Terceiro dia! Tá doendo muito, lacrimeja muito e mal consigo enxergar… Medo de ficar cega!”, confessou a influenciadora, que explicou a decisão de retornar ao Brasil para continuar o tratamento: “Não quis ficar lá porque achei mais seguro voltar para o Brasil e tratar aqui!”

Cuidados e alertas necessários

Andressa lamentou o fato de ter pego uma gripe forte logo após a cirurgia, o que agravou seu desconforto. “No dia da cirurgia a sala estava muito gelada e peguei uma gripe muito forte!”, comentou. 

Para procedimentos delicados como esse, o ambiente e os cuidados pós-operatórios são fundamentais para o sucesso da recuperação.

Portanto, a experiência de Andressa serve como alerta para quem pensa em realizar cirurgias estéticas fora dos padrões recomendados. Com isso, a influenciadora deixa claro a importância de conhecer os riscos e tomar decisões conscientes, sobretudo quando se trata da saúde dos olhos.

Dessa maneira, o caso reforça a necessidade de atenção redobrada e consulta a especialistas antes de optar por procedimentos invasivos, principalmente os que não são autorizados no país.