quarta-feira, junho 18, 2025
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Adriane Galisteu explica trauma com ator global: ‘Pavor…’

Adriane Galisteu emocionou o público ao expor um episódio traumático da infância envolvendo o ator Francisco Cuoco. A revelação foi feita durante a estreia da segunda temporada do docu-reality Barras Invisíveis, exibido pelo Universal+, no dia 12 de junho.

Durante um dos episódios, a apresentadora narrou, com detalhes, um encontro desagradável com o veterano artista quando ainda era criança. Segundo ela, o episódio a marcou profundamente, influenciando diretamente sua conduta atual com os torcedores e admiradores.

O episódio traumático

Galisteu tinha apenas nove ou dez anos quando, durante uma feira popular, se aproximou de Francisco Cuoco a pedido da mãe, grande admiradora do ator. Incentivada por ela, a menina puxou Cuoco pela blusa e pediu: “Você poderia me dar um autógrafo?”. O artista, no entanto, respondeu: “Agora não, depois”.

A recusa, embora parecesse simples, teve um impacto emocional considerável sobre a então criança. “Aquilo caiu feito uma bigorna atravessada. Fiquei tão sem graça… Fiquei com traumas de Francisco Cuoco. Tenho pavor do Francisco Cuoco”, desabafou a apresentadora.

Repercussão e posicionamento

Adriane ainda ressaltou que jamais reencontrou o ator desde aquele momento. “Nunca encontrei com ele, mas ele deve ter ouvido essa história e, se ele não ouviu, toma Francisco Cuoco! Chupa essa manga!”, declarou com tom de ironia e mágoa evidente.

Segundo a própria apresentadora, o episódio influenciou diretamente sua maneira de lidar com o público. “Acho que essa minha simpatia de tirar foto [com todo mundo] vem do trauma com Francisco Cuoco”, explicou. A experiência negativa gerou uma promessa:

“O dia que eu ficar famosa, eu nunca vou dizer não para uma pessoa”, relatou, reafirmando o compromisso de jamais negar atenção a quem a acompanha.

Reflexão sobre o papel da fama

Adriane aproveitou o espaço para refletir sobre o dever que, segundo ela, acompanha a notoriedade. “Quando você escolhe essa profissão, você não escolhe para ser anônimo, você escolhe para ser famoso. E, quando você é famoso, você emociona as pessoas”, ponderou.

Com isso, a comunicadora reforça a importância do respeito e da reciprocidade no contato com o público. O relato de Galisteu traz à tona não apenas uma experiência pessoal, mas também um debate sobre a responsabilidade dos artistas frente ao carinho que recebem de seus admiradores.