Na noite desta segunda-feira (30), um dos reencontros mais inesperados da televisão brasileira finalmente aconteceu. Alexandre Frota e Rodrigo Carelli, diretor do reality A Fazenda, deixaram no passado as divergências que os afastaram por 17 anos e reapareceram juntos em um jantar em São Paulo.
A reconciliação foi registrada nas redes sociais e rapidamente repercutiu entre fãs e bastidores da TV.
Vale destacar que Frota foi assistente de direção da primeira edição de A Fazenda, em 2009, mas pediu desligamento por discordar da condução do programa.
“Não existiu briga. Apenas divergências de opinião. Discordo do ritmo do programa. É muito lento”, afirmou à época. A saída evidenciou a ruptura com Carelli, com quem havia tido forte parceria profissional no passado.
Como começou o conflito entre os dois
Segundo o próprio Frota, ele foi o responsável por levar Carelli da MTV para a Record, articulando inclusive o primeiro contrato do diretor:
“Fui eu que fui buscá-lo na MTV, onde ele gravava clipes, botei ele sentado na frente do Paulo Franco e negociei o primeiro contrato dele”, revelou em entrevista ao programa Chico Conversa, da UOL, em 2023. Na mesma ocasião, Frota expressou mágoa por nunca ter recebido um agradecimento.
Por isso, o jantar em São Paulo tem grande peso simbólico. Além disso, marca um momento de maturidade pessoal e profissional entre dois nomes que ajudaram a construir um dos realities mais longevos da TV brasileira.
Frota já havia antecipado a aproximação em entrevista ao podcast Selfie Service: “Ainda não fizemos as pazes, mas vamos fazer”, disse, revelando que os dois haviam trocado mensagens há alguns meses.
O que muda após esse reencontro
O clima entre Frota e Carelli parece, enfim, pacificado. Cabe ressaltar que, nos últimos tempos, Frota tem assumido posturas mais conciliadoras em diversas frentes de sua vida pública. Com isso, não se descarta uma possível reaproximação profissional entre os dois, especialmente considerando a influência e experiência de ambos no entretenimento.
Portanto, esse reencontro representa mais do que o fim de uma briga: é também um aceno à reconciliação no meio artístico, algo raro, mas necessário.
