Na segunda-feira (18), Bruna Biancardi compartilhou no Instagram um álbum com registros de suas filhas, Mavie e Mel, e também de Helena, filha de Neymar com Amanda Kimberlly. Horas depois, as imagens em que Helena aparecia foram apagadas, o que despertou questionamentos dos seguidores.
Ao ser indagada sobre o motivo da exclusão, Bruna respondeu publicamente nos comentários: “Apaguei porque a mãe dela pediu”. A fala repercutiu de imediato, levantando a possibilidade de atrito entre as duas.
Esclarecimento de Amanda Kimberlly
No dia seguinte, Amanda expôs mensagens privadas para rebater a versão de Biancardi. A influenciadora explicou que não exigiu a remoção da foto, mas pediu para ser avisada antes que imagens da filha fossem divulgadas.
“Vi que, novamente, você postou a minha filha sem me perguntar. Quero que, da próxima vez, me comunique. Estou preservando a imagem da Helena perante os ataques que ela vem sofrendo e cuidando da exposição dela nas redes sociais. Entendo que ela é irmã de suas filhas, mas pode me chamar para combinarmos se tudo bem por ela e por mim. Como mãe, estou cuidando da imagem dela”.
Em outra mensagem, Amanda reforçou: “Não tenho dúvidas do carinho que você tem pela Helena. Mas, como mãe e responsável legal pela guarda dela, preciso cuidar da exposição. Uma simples foto sempre pode ser distorcida e tratada de forma injusta e cruel. Nunca te proibi, nem estou te proibindo de postar fotos da minha filha, só quero ser comunicada”.

Defesa da proteção à filha
Amanda declarou ainda que Helena é alvo constante de ataques virtuais e montagens.
“Minha filha recebe críticas e montagens horríveis, que desfiguram sua imagem todos os dias e eu (mãe) não posso controlar/proteger a imagem dela?”.


Convivência e clima entre as famílias
Apesar da discordância, Amanda mostrou conversas em que ela e Bruna falavam sobre momentos agradáveis vividos pelas crianças juntas. Para a modelo, a relação entre as duas não deveria ser retratada como conflituosa.
“Se a intenção é mostrar que a Helena faz parte do núcleo familiar, então também é importante mostrar que essa ‘guerra’ entre nós só existe na cabeça das pessoas”.