Na trama de época Êta Mundo Melhor!, o romance entre Estela e Celso chega ao fim após uma descoberta inesperada. A enfermeira decide romper com o namorado ao saber que ele esteve em uma noitada, contrariando suas expectativas de compromisso e sinceridade no relacionamento.
Anteriormente, o casal havia conquistado os torcedores da novela com momentos de carinho e afeto. Celso, interpretado por Rainer Cadete, frequentava o hospital com frequência para visitar Estela, papel vivido por Larissa Manoela. A relação entre os dois evoluía de forma leve, até que um acontecimento inesperado expôs uma atitude do rapaz que contrariou a confiança da jovem.
Tudo começa quando Lauro, colega de trabalho de Estela, revela que esteve no dancing com uma amiga e presenciou uma cena curiosa. Durante a conversa no hospital, ele menciona que viu até um burro no local, o que imediatamente chama a atenção de Estela. Afinal, o animal pertencia a Candinho, amigo próximo de Celso. A partir dessa pista, ela junta os elementos e conclui que o namorado estava se divertindo enquanto alegava outra coisa.
Surpreendentemente, Celso decide procurá-la no hospital no dia seguinte, levando flores e demonstrando arrependimento. Contudo, a frieza de Estela deixa claro que a situação é irreversível. Ela o confronta com firmeza e encerra o relacionamento sem permitir explicações: “Peço que não me procure mais, Celso. Nunca mais!”.
A cena é marcada pela indignação da personagem, que não esconde a decepção com a postura de Celso. Em resposta ao espanto dele, Estela afirma: “Vocês, homens, são todos iguais!”. Mesmo diante da insistência do rapaz, ela mantém sua decisão e se retira afirmando que precisa cuidar da irmã.
Essa reviravolta na novela das seis ocorre em um momento decisivo da história, quando outros núcleos também vivenciam conflitos intensos. A ruptura entre Estela e Celso, assim, contribui para acentuar os dilemas morais e afetivos dos personagens centrais da trama.
Por fim, a sequência destaca, além da força da personagem, a relevância de atitudes e escolhas individuais diante de relações marcadas por expectativas e frustrações. O desfecho do casal reflete, portanto, os limites da confiança em tempos de promessas frágeis.
