A tentativa de Zulma de organizar uma festa de aniversário luxuosa em “Êta Mundo Melhor!” acabou se tornando um verdadeiro fiasco, marcado por caos, gritaria e cenas constrangedoras. O evento, que seria realizado na Casa dos Anjos, foi idealizado como uma oportunidade para a anfitriã brilhar socialmente. Contudo, uma sucessão de imprevistos acabou transformando a celebração em um vexame.
Antes mesmo do início da festa, Zulma se revolta ao descobrir que as crianças do orfanato haviam mexido no bolo. Como punição, decide trancá-las em um dos quartos, a fim de evitar qualquer contratempo durante o evento. O gesto, além de cruel, se torna o estopim para uma sequência de problemas que culminariam na interrupção abrupta da comemoração.
Enquanto os convidados começam a chegar, Anabela ouve gritos das crianças e encontra a chave do quarto, libertando os órfãos. O grupo invade a festa, e a desordem se instala. Em meio ao tumulto, Candinho se mostra indignado com a atitude de Zulma: “A sinhora vai dexá as criança no quarto em dia de festa?”.
A situação se agrava quando Dita aparece inesperadamente, saindo de um bolo gigante e entoando “parabéns pra você”. Candinho, ao vê-la, ignora completamente a anfitriã, o que desperta ainda mais a ira de Zulma: “Essa matuta roubou minha festa!”.
Na sequência, as crianças começam a devorar os doces, provocando a fúria da vilã: “Parem com isso! É tudo meu!”. “Uia, qui a sinhora é gulosa! A criançada tumbém tem direito aos doce”, retruca Candinho em tom sarcástico.
O ápice do constrangimento ocorre quando Policarpo ameaça Zulma, que tropeça no próprio bolo diante de todos. Irritada, ela perde completamente o controle da situação: “Saiam todos daqui! Saiam!”.
A festa, que deveria ser um símbolo de prestígio para a personagem, terminou cercada por gargalhadas dos convidados, que assistiram a tudo boquiabertos. O episódio, além de trazer à tona a arrogância de Zulma, também reforça as tensões sociais retratadas pela novela, que frequentemente contrasta privilégios com vulnerabilidade infantil.
