A batalha judicial entre Brad Pitt e Angelina Jolie ganhou um novo capítulo em 2025, mesmo após nove anos do divórcio. O centro da controvérsia envolve a vinícola francesa Chateau Miraval, comprada em 2008 como um bem conjunto.
À época, Pitt possuía 60% e Jolie 40% da sociedade, mas posteriormente o ator cedeu nominalmente 10% à então esposa. Agora, ele contesta a validade desse repasse e exige a reversão da transferência, argumentando que havia um acordo de que nenhuma das partes poderia vender sua fatia sem o consentimento da outra.
Venda não autorizada e processo atual
Em 2021, Angelina Jolie negociou sua parte do empreendimento com o bilionário russo Yuri Shefler, por US$ 67 milhões. Brad Pitt afirma que não foi consultado e tenta, desde então, reverter a transação. A Justiça recusou o pedido de arquivamento feito pelo ator, mantendo o processo em andamento.
A questão segue sendo tratada como a “batalha final” entre os dois, com julgamento previsto ainda para este ano.
Efeitos familiares e desgaste emocional
A disputa também afeta diretamente os seis filhos do ex-casal: Maddox (23), Pax (21), Zahara (20), Shiloh (19), e os gêmeos Vivienne e Knox (17). O contato com o pai tem sido cada vez mais raro, e fontes afirmam que os herdeiros estão do lado de Jolie, enxergando as atitudes como ofensivas à mãe.
Além disso, Angelina estaria “cansada e emocionalmente esgotada” com o caso, segundo pessoas próximas. O litígio prolongado, que se arrasta por anos, tem influenciado seu cotidiano e, conforme relatado, também o estilo de vida dos filhos.
Acusações de estratégia deliberada e atualidade de Pitt
De acordo com o site Radar Online, citado por múltiplas publicações, o ator estaria adotando uma estratégia com o objetivo de levar sua ex-companheira à falência. Embora esteja em turnê promocional do filme “F1: O Filme” ao lado da atual namorada, Ines de Ramon, ele permanece inflexível quanto à disputa pela vinícola e não cogita desistir da ação .
Impactos simbólicos e expectativas legais
A propriedade em disputa possui, para Pitt, valor simbólico e pessoal, sendo por isso tratada como prioridade em seu planejamento legal. Apesar da decisão favorável obtida em tribunal de Luxemburgo no ano anterior, o ator segue contestando judicialmente os desdobramentos da venda e se recusa a abrir mão da causa.