A reviravolta envolvendo a senhora Roitman e Raquel começa quando Maria de Fátima, prestes a ser expulsa da mansão por Afonso, revela à Odete que sua irmã, Celina, é a principal investidora da Paladar, negócio comandado por sua mãe. A revelação causa profundo abalo na empresária, que considera a parceria uma traição imperdoável.
Em confronto direto, a magnata dispara contra a florista: “E pode falar o que quiser de mim, mas de nós duas, você é a pior que tem, Celina… porque eu não engano ninguém. Mas você sempre foi traiçoeira, sempre fez as coisas escondida”.
Encurralada, Celina confirma que possui 65% da Paladar. Diante disso, Odete ameaça expor tudo à filha Heleninha, forçando a irmã a vender sua parte da sociedade. Com a chantagem consolidada, a bilionária assume o controle do restaurante. Com ironia, ela sela a vitória: “Parabéns, Celina. Você fez a escolha certa”.
Fechamento da Paladar e ruína financeira de Raquel
Com a maioria societária em mãos, Odete vai até Raquel e anuncia o fechamento do restaurante. De forma fria, comunica: “Eu tenho 65% dessa bagaça aqui… Mas como eu falei, não é um business que me interessa. Então, eu decidi liquidar a empresa”.
A notícia surpreende a chef, que tenta entender a decisão. A empresária não cede: “Na verdade, eu já fechei e vocês têm até amanhã pra tirar toda a tralha que quiserem levar daqui”.
Além de decretar o fim da Paladar, Odete deixa a rival atolada em dívidas. Poliana alerta: “Raquel, é uma tragédia… Todos os empréstimos, compras, tudo isso vai virar dívida”. A cozinheira reage, atônita: “Mas então a gente está devendo uma fortuna de novo!”.
Confronto físico após sabotagem criminosa
O ambiente se agrava ainda mais quando Raquel descobre que Walter, infiltrado por Odete, sabotou a maionese da empresa. O alimento contaminado quase causou uma tragédia, sendo consumido por Lucimar, que passou mal.
Após confirmar o envolvimento da rival, a empreendedora a confronta e acusa diretamente: “Você é uma criminosa nojenta! Tem noção que você podia ter matado a Lucimar? Podia ter matado um monte de gente?”.
Odete debocha da situação e profere ofensas racistas, culminando com o auge do confronto: “Sai pela porta dos fundos que eu não sei se eles aceitam gente como você na porta principal”. Diante da ofensa, Raquel reage com um tapa: “Racista! Nojenta!”, fazendo a antagonista voar com a força do golpe.
Frieza estratégica de Odete e consequência devastadora
Embora a ofensiva tenha se intensificado por fatores emocionais, a ruína de Raquel foi milimetricamente calculada. Ao assumir o comando majoritário, a empresária opta por encerrar as atividades, transferindo à ex-sócia o passivo acumulado.
Ela encerra a negociação com frieza: “Bom é isso. Nossa sociedade durou pouco, mas é isso… No hard feelings. Cada um paga a sua parte das dívidas e pronto. Assunto encerrado”.
