Se você é apaixonado por música brasileira e quer se atualizar sobre as principais novidades do cenário nacional, este artigo é para você. A Associação Paulista de Críticos de Arte (APCA) divulgou recentemente a lista dos 50 melhores álbuns nacionais lançados no primeiro semestre de 2025, trazendo uma curadoria rica em diversidade de gêneros e estilos.
Essa seleção mostra que a música brasileira segue inovando, abraçando desde o samba tradicional até o experimentalismo do electropunk.
Diversidade que representa o Brasil contemporâneo
Vale destacar que a lista da APCA contempla desde nomes consagrados até novos talentos que vêm conquistando seu espaço. Artistas como Marina Sena, com seu álbum “Coisas Naturais”, mostram a pluralidade do país, porque misturam influências que vão do pop ao regional.
Além disso, a parceria “Dominguinho” entre João Gomes, Mestrinho e Jota.Pê demonstra como o forró e o rap podem se unir para criar algo moderno e vibrante.
Sendo assim, a música popular contemporânea revela sua força e pluralidade com trabalhos como “Diamantes, Lágrimas e Rostos para Esquecer”, do rapper BK’.
Veja a lista dos melhores álbuns nacionais de 2025:
- 43duo – Sã Verdade
- Alaíde Costa – Uma Estrela para Dalva
- Alberto Continentino – Cabeça a Mil e o Corpo Lento
- Arnaldo Antunes – Novo Mundo
- Azymuth – Marca Passo
- BaianaSystem – O Mundo Dá Voltas
- Beto – Matriz Infinita do Sonho
- BK’ – Diamantes, Lágrimas e Rostos para Esquecer
- Bufo Borealis – Natureza
- Catto – Caminhos Selvagens
- Celacanto – Não tem nada pra ver aqui
- Clara Bicho – Cores da TV
- Don L – Caro Vapor II: Qual a Forma de Pagamento?
- Ebony – KM2
- FBC – Assaltos e Batidas
- Fernando Motta – Movimento Algum
- Getúlio Abelha – Autópsia
- Godofredo – Tutorial
- Huey – Quinze
- Jadsa – Big Buraco
- Janine – Muda
- João Gomes, JotaPê e Mestrinho – Dominguinho
- Josyara – Avia
- Jovens Ateus – Vol. 1
- Joyce Moreno – O Mar é Mulher
- Júlia Mestre – Maravilhosamente Bem
- Les Rita Pavone – ¡El Baile Rock!
- Luedji Luna – Antes Que a Terra Acabe
- Luedji Luna – Um Mar Pra Cada Um
- Marcela Lucatelli – Coisa Má
- Marina Melo – Ousar Abrir
- Marina Sena – Coisas Naturais
- Mateus Aleluia – Mateus Aleluia
- Matéria Prima – Depois Que A Onda Passa
- Menores Atos – Fim do Mundo
- Nyron Higor – Nyron Higor
- Otis Trio e Carol Cavesso – Elétrica
- Partido da Classe Perigosa – Práxis
- Paulo Tó – Cantos da Revolução
- Rachel Reis – Divina Casca
- Rubel – Beleza. Mas agora a gente faz o que com isso
- Stefanie – Bunmi
- Terno Rei – Nenhuma Estrela
- terraplana – Natural
- The Completers – The Completers
- Thiago Amud – Enseada Perdida
- Tutu Naná – Itaboraí
- Vera Fischer Era Clubber – Veras I
- Vovô Bebê – Bad English
- Zé Ibarra – Afim
Gêneros e nomes que conquistam o público e a crítica
Cabe ressaltar que a seleção da APCA não se limita apenas a ritmos tradicionais. O álbum duplo de Luedji Luna, “Antes Que a Terra Acabe” e “Um Mar Pra Cada Um”, traz um olhar sensível e crítico.
Desse jeito, artistas como Don L, com “Caro Vapor II: Qual a Forma de Pagamento?”, mostram o vigor do rap e da música urbana no Brasil atual. Com isso, o indie melancólico do Terno Rei em “Nenhuma Estrela” também marca presença, ampliando a gama de estilos reconhecidos.
Portanto, essa lista é um retrato fiel da música nacional em 2025, porque reúne desde veteranos como BaianaSystem, Arnaldo Antunes e Joyce Moreno até revelações promissoras como Rachel Reis e Júlia Mestre. Isso porque essa mistura é fundamental para o crescimento artístico e a renovação cultural do país.
Dessa maneira, acompanhar essas produções é estar por dentro do que há de mais relevante e inovador no cenário musical brasileiro.