A confirmação da morte de Juliana Marins, brasileira de 26 anos, provocou intensa comoção nas redes sociais. Ela estava desaparecida desde o sábado (21 de junho), após cair em um penhasco durante uma trilha no Monte Rinjani, na Indonésia. A jovem foi localizada por uma equipe de resgate, mas, conforme comunicado oficial da família, não resistiu aos ferimentos. A notícia foi compartilhada na terça-feira (24 de junho), gerando reações emocionadas de personalidades públicas e torcedores.
Diversos artistas manifestaram pesar e homenagearam Juliana. A atriz Tatá Werneck declarou: “Sinto muito. Sinto muito mesmo. Aos prantos aqui”. Em outra publicação, ela questionou a falta de estrutura no local do acidente: “Um descaso absurdo na Indonésia. Como chamam de ponto turístico e permitem uma trilha perigosa onde é impossível um resgate?”. O humorista Yuri Marçal, que trabalhou com Juliana, também prestou homenagem: “Que sua luz siga viva na memória de todos que tiveram a sorte de te conhecer”.
Outras figuras conhecidas também se pronunciaram publicamente. A apresentadora Luana Xavier expressou solidariedade: “Que Deus conforte o coração dessa família que foi incansável na tentativa de trazer a Juliana de volta”. Pequena Lo, Carol Peixinho, Jennifer Nascimento, Cauã Reymond, Gleici Damasceno, Emanuelle Araújo e MC Poze, entre outros, publicaram mensagens de apoio aos familiares e amigos da jovem.

A mobilização em torno do caso foi intensa desde o desaparecimento, com perfis de apoio sendo criados para divulgar informações e apelar por auxílio ao resgate. A página @resgatejulianamarins, administrada por pessoas próximas à família, serviu como canal oficial para atualizações e, eventualmente, para a triste confirmação do falecimento.
Além da comoção, algumas personalidades também questionaram a atuação das autoridades locais. A influenciadora Mica Rocha declarou: “Negligência total”. As críticas se concentraram na demora da operação de resgate e na falta de infraestrutura em trilhas abertas ao turismo. O episódio evidenciou a fragilidade na segurança de alguns pontos turísticos da Indonésia, especialmente em locais de difícil acesso.
O caso de Juliana Marins, portanto, não gerou apenas tristeza, mas também levantou um debate importante sobre a segurança de viajantes em trilhas internacionais. Enquanto isso, o Brasil se uniu em mensagens de carinho, luto e solidariedade à família da jovem, cuja história deixou uma marca profunda na memória coletiva.