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Jogador do Atlético-MG tem casa invadida por bandidos

O lateral-esquerdo Guilherme Arana, do Atlético, teve sua residência invadida por criminosos na madrugada de quinta-feira (20 de junho), em Belo Horizonte. O imóvel, localizado no bairro Bandeirantes, na região da Pampulha, estava vazio, já que o jogador se encontra de férias nos Estados Unidos, onde aproveita o recesso do futebol brasileiro com a família em parques da Disney.

Conforme as informações divulgadas, os ladrões levaram diversos itens de valor, incluindo joias, dinheiro e outros pertences pessoais. A Polícia Militar foi acionada e equipes do 34º Batalhão estiveram no local para registrar a ocorrência e iniciar os primeiros levantamentos. Até o momento, não há identificação de suspeitos nem imagens de câmeras de segurança que ajudem na apuração.

O Atlético, por meio de sua assessoria, confirmou estar ciente do furto e afirmou que está oferecendo suporte ao jogador. No entanto, o clube ainda avalia se emitirá uma nota oficial sobre o ocorrido. O crime chocou torcedores e moradores da região, principalmente pela ousadia dos invasores, que agiram durante a madrugada sem deixar pistas.

Guilherme Arana em ação pelo Atlético Mineiro
Guilherme Arana em ação pelo Atlético Mineiro (Foto: Pedro Souza/Atlético-MG)

Apesar do momento difícil, Arana segue focado em sua recuperação física. Após mais de um mês afastado por lesão muscular, ele chegou a retornar aos gramados no clássico contra o Cruzeiro, disputado em 18 de maio, mas atuou por apenas 16 minutos antes de sentir novo desconforto. Aliás, o lateral postou recentemente um vídeo correndo em um gramado, acompanhado da frase: “Vai pensando que a vida é uma Disney”.

Arana, assim como os demais atletas do elenco atleticano, está liberado das atividades até a quarta-feira (26 de junho), quando o grupo deve se reapresentar visando a sequência da temporada. A pausa ocorre devido ao calendário do futebol nacional durante o período do Mundial de Clubes.

Por enquanto, as autoridades seguem em busca de pistas que levem aos responsáveis. O caso reforça, sobretudo, a importância da segurança patrimonial dos atletas, especialmente em períodos em que suas ausências são de conhecimento público.