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Atitude da diretoria do Corinthians incomoda Yuri Alberto

Estafe pressiona por valorização e cobra postura mais ágil do clube

Em meio a sondagens do futebol europeu, o atacante Yuri Alberto vive uma situação desconfortável nos bastidores do Corinthians. Apesar de ter contrato até o fim de 2027 e já ter manifestado abertura para renovar, o jogador ainda não foi procurado pela diretoria alvinegra. A demora tem incomodado o estafe do camisa 9, que esperava uma movimentação mais rápida e uma proposta de valorização por parte do clube.

Interesse europeu acende alerta no Parque São Jorge

Yuri está no radar de equipes da Premier League, além de já ter sido ligado a nomes de peso como Atlético de Madrid e Sporting. Embora nenhuma proposta oficial tenha sido formalizada até agora, a movimentação internacional preocupa, especialmente porque o atacante segue sendo um dos principais ativos do elenco corinthiano.

Vale destacar que o Corinthians detém apenas 50% dos direitos econômicos do jogador, os outros 50% pertencem ao Zenit, da Rússia. Por isso, qualquer negociação precisa ser bem planejada para evitar prejuízos técnicos e financeiros.

Estafe exige valorização: “momento é de agir”

Segundo informações de bastidores, os representantes de Yuri entendem que a diretoria deveria ter se antecipado com uma proposta de renovação que incluísse aumento salarial. Isso porque o desempenho do jogador e seu protagonismo dentro de campo justificariam esse reconhecimento.

Além disso, a multa rescisória atual de 100 milhões de euros (R$ 640 milhões) para o exterior e R$ 500 milhões para o mercado nacional não impede que uma proposta significativa seja feita e aceite especialmente em um cenário de insatisfação.

Corinthians precisa se mexer para não perder ativo valioso

Sendo assim, a permanência de Yuri Alberto no clube dependerá não apenas de sua vontade, mas também da postura da diretoria. Dessa maneira, o Timão precisa agir com mais agilidade e estratégia se quiser manter seu centroavante para as próximas temporadas.

Com isso, o caso acende um alerta: a gestão de ativos valiosos exige planejamento e atenção constante, algo que, neste momento, o Corinthians parece estar negligenciando. Cabe ressaltar que, em um mercado competitivo, o atraso pode custar caro.