O interesse do Cruzeiro no atacante Krépin Diatta, do Monaco, ganhou repercussão nesta semana, e o nome do jogador passou a circular nos bastidores do clube mineiro. A especulação surgiu principalmente pela relação de Leo Jardim com o clube francês, já que o português comandou o Monaco e manteve prestígio após a conquista do Campeonato Francês em 2016/17.
Diatta, de 26 anos, atua preferencialmente pelo lado direito do ataque. Ele defende o Monaco desde 2021, quando foi contratado junto ao Brugge, da Bélgica, por mais de 16 milhões de euros. Apesar de ter sido destaque no futebol belga, com números expressivos de gols, no clube francês sua trajetória foi distinta.
O atacante somou apenas oito gols em 121 partidas, pois em diversas ocasiões foi escalado como lateral-direito, diminuindo sua participação ofensiva. Além disso, ele já disputou 51 jogos pela seleção de Senegal, marcando nove gols.
Situação no mercado e especulações
De acordo com o portal Africafoot, o Cruzeiro estaria avaliando a possibilidade de apresentar uma oferta de seis milhões de euros (cerca de R$ 38 milhões na cotação atual) para contar com o jogador.
Entretanto, informações do ge indicam que a diretoria celeste não tem interesse na contratação de Diatta neste momento, apesar de suas características de velocidade e da ligação de Leonardo Jardim com o Monaco.
Planejamento do Cruzeiro na janela
O Cruzeiro concentra esforços na contratação de reforços ofensivos. Luís Sinisterra, atacante colombiano que atua pelo lado esquerdo, desembarcou em Belo Horizonte nesta semana para fechar contrato por empréstimo de um ano, com opção de compra.
Além dele, o técnico Leonardo Jardim solicitou a chegada de mais um atacante para complementar o elenco, com prioridade no mercado internacional.
Influência de Leonardo Jardim
Embora não haja negociação avançada com Diatta, a especulação se fortaleceu porque Leonardo Jardim tem histórico no Monaco e mantém contatos influentes no clube.
Caso houvesse algum movimento em direção ao atacante, a atuação do treinador português seria determinante para a aproximação, visto o reconhecimento que ainda possui na França.