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Alberto Guerra vai se reeleger presidente do Grêmio?

Após mais um título, dirigente admite possibilidade de candidatura para novo mandato em 2025

A política do Grêmio ganhou um novo capítulo logo após a conquista da Recopa Gaúcha. Ainda no gramado da Arena, na manhã desta terça-feira (8), Alberto Guerra quebrou o silêncio e acenou com a possibilidade de disputar a reeleição no segundo semestre de 2025.

A fala do presidente, até então reservado sobre o tema, surge em meio ao bom momento do clube dentro de campo e aquece os bastidores eleitorais do Tricolor.

“Construo o Grêmio de tijolinho em tijolinho”

Durante entrevista logo após a vitória por 2 a 0 sobre o São José, Guerra foi direto ao comentar seu futuro político. 

“Eu construo o Grêmio de tijolinho em tijolinho. Não falarei sobre eleição agora. Porém, não posso negar que tenho a possibilidade de me candidatar. Ainda faltam meses até a votação. Meu foco segue nos assuntos do clube”, declarou o dirigente.

Cabe ressaltar que a votação segue as diretrizes estatutárias e deve ocorrer no segundo semestre. Até o momento, cinco pré-candidatos já demonstraram interesse na disputa, entre eles Denis Abrahão, Marcelo Marques, Sérgio Canozzi, Gladimir Chiele e Paulo Caleffi. Todos prometem propostas que unem modernidade e tradição.

Quatro títulos e mais ambições no horizonte

Desde que assumiu em janeiro de 2023, Alberto Guerra acumula quatro conquistas: dois Gauchões e duas Recopas Gaúchas. 

“No terceiro ano, já temos quatro taças. Isso mostra o trabalho sério da nossa equipe”, celebrou o presidente. Por isso, sua gestão vem ganhando força internamente.

Além disso, o Grêmio está envolvido em campanhas importantes no Brasileirão e na Copa Sul-Americana. Sendo assim, Guerra reforça que o foco do momento está no futebol. O técnico Mano Menezes também adota discurso semelhante, blindando o elenco para os desafios que virão.

Dessa maneira, o cenário eleitoral começa a ganhar forma. E, com isso, a possível reeleição de Guerra já movimenta os bastidores do clube, com respaldo em títulos e estabilidade administrativa. Vale destacar: o jogo político no Grêmio já começou.