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Reforço? Internacional decide se irá contratar novo zagueiro, segundo portal

Clube define estratégia após venda de Kaique Rocha e avalia mercado com cautela

A torcida colorada se acostumou com movimentações importantes nos bastidores, e mais uma delas ganhou destaque nesta semana. O zagueiro Kaique Rocha, com apenas uma partida disputada em 2025, foi oficialmente vendido ao Casa Pia, de Portugal. 

A negociação rendeu ao Internacional cerca de 400 mil euros (aproximadamente R$ 2,6 milhões), segundo informações da imprensa. O atleta já se despediu do elenco, encerrando sua passagem discreta pelo Beira-Rio.

Vale destacar que, apesar da baixa utilização do jogador, sua saída reabriu o debate interno sobre a profundidade do setor defensivo do time comandado por Roger Machado. 

Colorado descarta reposição imediata

Mesmo com a saída de Kaique Rocha, a comissão técnica e a diretoria decidiram não contratar um novo zagueiro nesta janela de transferências.

Dessa maneira, o técnico Roger Machado seguirá contando com Vitão, Victor Gabriel, Gabriel Mercado, Juninho e Clayton Sampaio para a zaga. Há ainda a possibilidade de promoção de jovens da base, caso necessário.

Cabe ressaltar que essa decisão está condicionada à permanência do atual grupo. Sendo assim, qualquer mudança dependerá de eventuais vendas, já que Vitão e Victor Gabriel despertam interesse de clubes do exterior e receberam sondagens recentes.

Estratégia do Inter passa por estabilidade e confiança no elenco

Com isso, a diretoria demonstra confiança no plantel disponível e prioriza o equilíbrio financeiro e tático da equipe. Além disso, a avaliação interna é de que o momento não exige reposição imediata, especialmente com os cinco nomes já disponíveis para a posição.

Portanto, salvo negociações imprevistas, o Internacional deve manter seu atual grupo de zagueiros até o fim da temporada. Desse jeito, o clube segue seu planejamento com foco total no Brasileirão e na Copa do Brasil, apostando na força do elenco, na solidez defensiva construída ao longo do ano e na experiência adquirida pelos jogadores.

Essa decisão reflete confiança na formação atual e evita possíveis riscos de adaptação que contratações tardias poderiam causar.