A goleada histórica do PSG sobre o Real Madrid, por 4 a 0, ganhou contornos ainda mais simbólicos após a entrevista do lateral Achraf Hakimi. Um dos grandes nomes da vitória no Mundial de Clubes, o jogador não escondeu a emoção, e nem a mágoa, ao falar sobre o clube que o revelou.
Por isso, suas declarações ganharam destaque não apenas pelo conteúdo, mas pelo momento em que foram feitas: no palco de uma das maiores vitórias da história recente do Paris Saint-Germain.
Crítica direta ao Real: “Foi escolha deles, não minha”
Em entrevista à DAZN, Hakimi foi direto: “Como o Real Madrid me deixou sair? Foi uma escolha deles, não minha.” Isso porque, segundo ele, sua vontade sempre foi a de brilhar no clube merengue, mas a diretoria optou por liberá-lo.
Com isso, o lateral marroquino trilhou caminho próprio e se destacou no Borussia Dortmund, Inter de Milão e agora no PSG, onde virou peça-chave no sistema tático.
Além disso, Hakimi elogiou o momento vivido pelo elenco parisiense. “Nosso grupo é muito unido, todos caminhamos na mesma direção”, afirmou.
Cabe ressaltar que o PSG vive um de seus melhores momentos sob o comando técnico atual, com dois anos de estabilidade e uma filosofia consolidada. Sendo assim, o time chega à final contra o Chelsea com moral elevada e sonhando com o inédito título mundial.
Vitória marcante e projeção para a final
Vale destacar que, além de Hakimi, Fabián Ruiz, Dembélé e Gonçalo Ramos foram destaques na vitória sobre o Real. O PSG dominou a partida com autoridade, construindo um resultado que aumenta ainda mais a confiança para a decisão contra o Chelsea.
Dessa maneira, o elenco francês quer selar essa fase vitoriosa com a conquista do Mundial de Clubes.
Determinação e nova era no futebol europeu
Desse jeito, o PSG se firma como um dos grandes protagonistas da atualidade. Para Hakimi, o título da Champions foi apenas o começo.
“Estamos determinados a trazer esse troféu para casa”, garantiu. Portanto, a final contra os ingleses é vista como a chance de coroar uma trajetória construída com talento, trabalho e, acima de tudo, espírito coletivo.