A trajetória do atacante Gui Negão junto ao elenco principal do Corinthians tem ganhado relevância ao longo de 2025, especialmente após sua estreia no time profissional. Revelado pelas categorias de base do clube, o jovem de 18 anos vem acumulando experiências no elenco principal desde a temporada anterior e busca consolidar seu espaço no grupo comandado por Dorival Júnior.
A primeira aparição de Gui Negão no time profissional ocorreu ainda em 2024, quando, então no Sub-17, participou de um jogo-treino contra o União São João e balançou as redes. Desde então, passou a ser convocado com frequência, mas só estreou oficialmente no empate contra o Vitória, em 1º de junho, entrando aos 34 minutos da etapa final. Em seu breve período em campo, o camisa 56 acertou um passe, errou um cruzamento, venceu uma dividida e sofreu uma falta.
Atualmente, Gui se recupera de uma lesão muscular e realiza transição física no CT Joaquim Grava. O centroavante tem contrato com o clube até junho de 2027, com multa rescisória fixada em 100 milhões de euros. Mesmo afastado temporariamente dos gramados, ele segue no radar da comissão técnica e é, até agora, o jogador da “geração 2007” mais frequentemente relacionado para partidas do time principal.
Apesar do momento de transição física, Gui Negão está inserido no planejamento para a intertemporada do clube. O próximo compromisso da equipe está marcado para sábado (13 de julho), às 19 horas (horário de Brasília), contra o Red Bull Bragantino, na Neo Química Arena, pela 13ª rodada do Campeonato Brasileiro.
Nas redes sociais, o jogador expressou a emoção de ter realizado seu sonho ao vestir a camisa do time profissional. “Um sonho que virou realidade! A vitória não veio, mas a honra de vestir essa camisa e representar essa torcida gigante é algo que não dá pra explicar. Agora é seguir focado, trabalhando firme… porque isso é só o começo”, escreveu o atacante.
Enquanto isso, a comissão técnica alvinegra busca corrigir fragilidades detectadas no primeiro semestre, como erros técnicos na defesa, falhas no posicionamento dos volantes e a dependência excessiva de Rodrigo Garro para a articulação ofensiva. Esse cenário abre espaço para jovens como Gui contribuírem com energia e novas alternativas para o elenco.
