O Vasco da Gama segue movimentado no mercado da bola e mira a contratação do zagueiro colombiano Carlos Cuesta, atualmente no Galatasaray. O clube cruzmaltino busca um substituto à altura de João Victor, vendido recentemente para o CSKA. Além disso, a chegada de Cuesta é vista como estratégica para reforçar a defesa e trazer experiência internacional ao time.
“Operação de seis milhões de euros por 60% dos direitos econômicos. O Galatasaray ainda pode faturar mais dois milhões de euros por bônus que estão atrelados ao número de jogos com a camisa cruzmaltina. Confesso que achei a cifra bastante alta, mesmo fazendo a observação de que o Carlos Cuesta tem bons números”, comentou Jorge Nicola, em vídeo publicado nas redes sociais.
Carreira de destaque na Colômbia e Europa
Dessa maneira, a negociação já desperta atenção e gera debates sobre o investimento necessário para contar com o zagueiro. Vale destacar que Carlos Cuesta começou sua trajetória nas categorias de base do Atlético Nacional, conquistando um Campeonato Colombiano e uma Copa da Colômbia. Depois, transferiu-se para o Genk, onde também ergueu dois troféus: a Supercopa da Bélgica e a Copa da Bélgica.
Além disso, Cuesta chegou ao Galatasaray, conquistando novamente títulos importantes, incluindo o Campeonato Turco e a Copa da Turquia. Isso porque o zagueiro se consolidou como um defensor confiável, sendo frequentemente convocado para a seleção colombiana e tendo atuado como titular no vice-campeonato da Copa América em 2024. Com isso, sua experiência internacional agrega valor à defesa do Vasco.
Experiência e confiança para a zaga cruzmaltina
Cabe ressaltar que a contratação de Cuesta é uma estratégia do Vasco porque busca equilíbrio entre qualidade técnica e experiência. Sendo assim, o colombiano pode assumir a titularidade e ajudar a equipe em momentos decisivos. Além disso, o investimento no jogador demonstra a intenção do clube de não apenas substituir João Victor, mas também fortalecer a zaga de maneira consistente.
Portanto, com Cuesta, o Vasco projeta uma defesa mais sólida, enquanto se prepara para os desafios nacionais e possíveis confrontos internacionais. Desse jeito, a diretoria espera garantir estabilidade e segurança na retaguarda, fatores essenciais para a competitividade da equipe nesta temporada.
