Disputar o Mundial de Clubes já é um marco na carreira de qualquer jogador, mas fazer isso defendendo as cores do clube do coração torna o feito ainda mais especial. É exatamente esse o sentimento que move Allan, volante do Botafogo, que vive dias de realização pessoal e profissional durante o Super Mundial de Clubes.
Em entrevista ao SporTV, Allan expressou o orgulho de participar do torneio com o time que sempre apoiou.
“Eu acho que o mais importante é a gente poder aproveitar. Aproveitar dentro de campo, poder curtir esse momento, que é um sonho de criança estar jogando o Mundial de Clubes. Principalmente eu, pelo meu clube do coração, que é o Botafogo, jogando uma partida dessas contra o Paris Saint-Germain. Então é desfrutar cada momento, porque a gente sabe que desses jogos aqui saem grandes campeões”, afirmou.
Reforço com bagagem internacional
Vale destacar que Allan não chega ao Mundial apenas como torcedor alvinegro. O volante tem um currículo respeitável, com passagens por clubes da Europa e pela Seleção Brasileira. Isso porque sua experiência em alto nível agrega valor ao elenco do Botafogo, especialmente em partidas de grande exigência técnica e emocional como a contra o PSG.
Além disso, o jogador pode ser a grande novidade da equipe no duelo desta quinta-feira (19), assumindo a vaga de Mastriani e reforçando o meio-campo. Por isso, sua presença é vista como estratégica pelo técnico Renato Paiva, que busca mais equilíbrio diante de um dos times mais fortes do torneio.
Emoção e responsabilidade lado a lado
Sendo assim, Allan vive um momento raro no futebol: o de unir paixão pessoal com protagonismo profissional. Dessa maneira, ele se torna um símbolo da conexão entre torcida e campo, carregando a missão de representar milhões de alvinegros em um dos palcos mais importantes do futebol mundial.
Com isso, o Botafogo não ganha apenas um jogador experiente, mas um verdadeiro apaixonado pela camisa que veste.
