terça-feira, agosto 19, 2025
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Morte e grave acusação deixam o clima tenso em ‘Dona de Mim’

A escalada do conflito demonstra uma quebra definitiva entre membros da família

Na trama de “Dona de Mim”, exibida na faixa das 19h da Globo, os próximos capítulos serão marcados por uma reviravolta tensa na família Boaz. Após a morte de Abel, interpretado por Tony Ramos, provocada por um acidente que resultou de sabotagem, os ânimos entre os familiares se inflamam de maneira irreversível.

Jaques, vivido por Marcello Novaes, age rapidamente e ocupa a presidência da empresa antes mesmo do corpo do irmão ser localizado, o que gera revolta entre os parentes.

Acusação direta e briga entre tio e sobrinho

Ao encontrar o tio instalado na sala de comando da Boaz, Samuel, personagem de Juan Paiva, não hesita em confrontá-lo. O jovem explode e acusa diretamente o executivo de ter provocado o acidente com a intenção de assumir o poder na companhia.

Durante o confronto, ele grita: “Você matou o meu pai!”. O embate se transforma em violência física, presenciado por outros membros da família como Davi (Rafael Vitti), Ayla (Bel Lima), Danilo (Felipe Simas), Ricardo (Marcos Pasquim) e Tânia (Aline Borges), que tentam, em vão, conter a briga.

Estratégia de Jaques e manipulação das provas

Mesmo após a briga, a tensão não diminui. Samuel sustenta que o tio agiu com premeditação e reforça suas suspeitas de que Tânia e Ricardo também estariam envolvidos em um esquema de desvio de recursos da empresa, utilizando uma consultoria fictícia. Além disso, o rapaz afirma que o trio manipulou Vanderson (Armando Babaioff) para forçar Abel a renunciar ao cargo em troca da guarda de Sofia (Elis Cabral).

Jaques, por sua vez, nega todas as acusações e inverte a narrativa, dizendo que o irmão queria “comprar” a filha do antigo funcionário.

Interferência da polícia e avanço das investigações

Com o desenrolar dos acontecimentos, a polícia é chamada. No entanto, o vilão já havia antecipado os riscos: ele apaga as imagens de segurança que poderiam incriminá-lo e faz Vanderson parecer o responsável pela sabotagem.

Quando o corpo de Abel finalmente é encontrado, Jaques assume oficialmente a presidência da Boaz, alegando que, segundo o estatuto da empresa, o diretor financeiro tem direito de ocupar o cargo interinamente em caso de ausência do presidente.

Declarações trocadas em meio à crise

Durante o embate, Samuel acusa: “Você fez alguma coisa com o carro! Você matou o meu pai!”. Em resposta, Jaques desafia: “Repete na minha cara o que você falou, moleque!”. A discussão cresce e segue com ofensas mútuas. Samuel também afirma: “Meu pai descobriu o golpe de vocês!”.

O embate verbal só é interrompido quando Ricardo tenta argumentar que Abel poderia ainda estar vivo. No entanto, o vilão insiste: “Tá no estatuto: na ausência do presidente, quem assume interinamente é o diretor financeiro. Eu. A Boaz não pode ficar sem comando”.

Conclusão e manipulação de poder

A escalada do conflito demonstra uma quebra definitiva entre os membros da família Boaz. Jaques, além de se eximir da culpa, consolida seu domínio sobre a empresa com base em argumentos legais e estratégias calculadas.

Enquanto isso, Samuel continua tentando provar que a sabotagem foi arquitetada deliberadamente, tornando o ambiente familiar ainda mais tenso e imprevisível.