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Pai de Rihanna é enterrado um mês após sua morte; família esteve reunida

despedida acontece em meio à reconfiguração dos vínculos familiares da cantora

Ronald Fenty, pai de Rihanna, foi sepultado em Barbados mais de um mês após sua morte. O enterro ocorreu no sábado e contou com a presença da cantora, que está grávida, além do marido A$AP Rocky e dos filhos do casal, RZA e Riot. A cerimônia foi marcada pela discrição, com a artista vestida de branco e usando óculos escuros.

O relacionamento entre Ronald e sua filha foi marcado por períodos de afastamento, sobretudo após a separação com Monica Braithwaite, mãe da artista, em 2002. Entretanto, ambos restabeleceram o contato nos últimos anos. Em fevereiro de 2023, Ronald declarou ao site TMZ que estava “nas nuvens” com a segunda gestação de Rihanna e ansioso para conviver com os netos.

Circunstâncias da morte

O falecimento de Ronald ocorreu em Los Angeles, no dia 30 de maio, aos 71 anos. O atestado de óbito revelou que ele enfrentava uma combinação de problemas graves de saúde.

De acordo com informações divulgadas pelo TMZ e publicadas em “O Dia”, as causas apontadas foram insuficiência respiratória aguda, câncer no pâncreas, pneumonia aspirativa, infecção bacteriana pulmonar, insuficiência renal aguda e necrose tubular aguda.

Antes de sua morte, Rajad Fenty, irmão de Rihanna, foi visto chegando ao Centro Médico Cedars-Sinai, sugerindo que os familiares acompanharam de perto os momentos finais de Ronald.

Velório em Barbados

A cerimônia foi realizada na terra natal da artista, com clima de luto e forte simbologia familiar. A presença de A$AP Rocky e dos filhos reforçou o momento de união íntima, enquanto Rihanna, visivelmente emocionada, prestava a última homenagem ao pai.

Segundo a Starcom Network News, rádio local de Barbados, a causa do falecimento foi descrita como consequência de uma “breve doença”.

Situação atual de Rihanna

O enterro ocorreu durante a gestação do terceiro filho da cantora. Apesar do contexto difícil, a artista participou de todo o ritual fúnebre e manteve-se ao lado da família. A despedida acontece em meio à reconfiguração dos vínculos familiares, agora marcados pela memória do pai que, ainda que tardiamente, buscou reaproximação com a filha.