No cenário internacional do futebol, uma verdadeira disputa de gigantes está em curso em torno de Thiago Almada, meio-campista argentino revelado pelo Botafogo. Além do apelo financeiro, a decisão do jogador envolve fatores estratégicos e pessoais, que vão muito além dos valores apresentados.
Proposta milionária que acende a briga no mercado
O Zenit, clube russo onde Luiz Henrique atua, surpreendeu ao apresentar uma oferta de € 35 milhões (R$ 229 milhões) à Eagle Holding, detentora dos direitos de Almada. Sendo assim, o time busca reforçar seu meio-campo com um atleta que promete agregar qualidade e experiência ao elenco.
Do outro lado, o Benfica mantém firme sua investida, oferecendo € 26 milhões (R$ 170 milhões) por 60% dos direitos econômicos do jogador. Dessa maneira, o clube português aposta em um modelo de aquisição que pode se mostrar vantajoso para todas as partes envolvidas.
Vale destacar que o atleta ainda está vinculado ao Botafogo em relação aos seus direitos econômicos, apesar de já ter tido esses direitos adquiridos pelo Lyon, clube francês onde atua atualmente.
A influência de referências e o futuro de Almada
Além disso, Thiago Almada demonstra forte preferência pelo Benfica. Isso porque o jogador mantém contato próximo com nomes de peso como Otamendi, seu colega na seleção argentina e atleta do clube português, e Matic, ex-jogador do Lyon que também atua no Benfica. Essa rede de apoio tem peso decisivo na escolha do meia.
O que isso representa para o Botafogo?
Cabe ressaltar que o Botafogo ainda tem participação direta nessa negociação, o que faz com que a venda de Almada possa representar um impulso financeiro importante para o clube. Com isso, a torcida e a diretoria acompanham atentos os próximos passos dessa negociação.
Desse jeito, o futuro do craque argentino permanece em aberto, evidenciando a complexidade e a dinâmica do mercado de transferências.