Com as recentes saídas de Patrick de Paula e Rwan Cruz, o Botafogo enfrenta um momento de transição importante em seu elenco. Além disso, camisas simbólicas como a 6, que pertenceu a Nilton Santos, e a 9, tradicionalmente usada pelos artilheiros, ficam livres, abrindo espaço para que novos jogadores assumam esses números e suas responsabilidades.
Patrick de Paula, que usava a camisa 6, foi cedido por empréstimo ao Estoril Praia, de Portugal, enquanto Rwan Cruz, que vestia a 9, está a caminho do Real Salt Lake, dos Estados Unidos, também por empréstimo e com opção de compra. Sendo assim, o clube precisa definir quem herdará esses números que carregam peso histórico e emocional.
Camisa 6: Cuiabano pode ser o escolhido para o legado
Vale destacar que a camisa 6 foi utilizada por Tchê Tchê durante o ano histórico de 2024 no Botafogo. Com a saída de Patrick, a tendência é que Cuiabano, que atualmente usa a 66, receba a honraria. Isso porque Alex Telles, titular da lateral-esquerda, prefere manter a camisa 13, considerada especial por ele.
Dessa maneira, a responsabilidade de vestir a 6 pode recair sobre Cuiabano, que terá a chance de deixar sua marca com esse número tradicional. Com isso, o jovem volante poderá imprimir seu estilo no meio-campo botafoguense, assumindo papel importante no time.
Camisa 9: Arthur Cabral pode ser o novo dono do número
A camisa 9, por sua vez, pode ser vestida por Arthur Cabral. Ele chegou ao clube usando a 98, enquanto Igor Jesus, antigo titular da posição, usava a 99 porque Tiquinho Suares já ocupava a 9. Portanto, com a saída de Rwan Cruz, a possibilidade de um ajuste e troca de números ganha força.
Portanto, essa mudança representa uma nova fase para o Botafogo, que precisa se reorganizar após as saídas. Com isso, os novos donos das camisas 6 e 9 terão a missão de honrar o passado e conduzir o time rumo a bons resultados.
