Ídolo do Barcelona, Andrés Iniesta é investigado pelo Ministério Público peruano por suposta fraude ligada à NSN Barcelona e à NSN Sudamérica. O caso envolve prejuízo estimado em cerca de R$ 3,1 milhões.
Além disso, as autoridades afirmam que a NSN teria captado investimentos para eventos esportivos e culturais que não se concretizaram. Os valores podem ultrapassar US$ 600 mil, o equivalente a cerca de R$ 3,1 milhões.
Investidores dizem que, dos seis eventos previstos, apenas um ocorreu, e a empresa declarou falência sem devolver os aportes. A imprensa peruana presume que parte do dinheiro foi transferida para contas no exterior.
O Ministério Público e investidores afirmam que o prestígio de Iniesta teria sido usado como garantia para atrair capital. Fontes próximas ao ex-jogador e à NSN disseram à laSexta que ambos se consideram vítimas e atribuem a crise à gestão local. Segundo as partes, a filial foi entregue a pessoas inadequadas.

Em nota, a NSN negou as acusações e lamentou a divulgação de informações consideradas mal-intencionadas. A companhia afirma que esses relatos tentam aproveitar-se da imagem de uma figura pública e reiterou confiança na Justiça peruana.


