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A declaração de Vitinha sobre o PSG sem Neymar e Mbappé

Meio-campista português destaca força coletiva e nova fase do Paris Saint-Germain

A ausência de grandes estrelas como Neymar, Messi e Mbappé poderia sugerir um PSG fragilizado. No entanto, o que se viu nesta temporada foi exatamente o oposto. O Paris Saint-Germain vive um de seus momentos mais vitoriosos, com desempenho coletivo impecável e conquistas inéditas. 

O time de Luis Enrique já ergueu a taça da Champions League e agora se prepara para disputar a final da Copa do Mundo de Clubes contra o Chelsea, neste domingo (13), às 16h (horário de Brasília).

Um PSG diferente, mas muito mais eficaz

Com uma campanha irrepreensível, o PSG chegou à decisão após golear o Real Madrid por 4 a 0 nas semifinais. Isso porque, mesmo sem grandes nomes midiáticos, a equipe construiu um padrão de jogo coletivo sólido e eficiente.

Vitinha, um dos protagonistas dessa nova fase, foi direto ao ponto ao explicar o sucesso: “É muito simples: o coletivo é o mais importante. Já venho dizendo há muito tempo, e não só eu, que o coletivo é sempre mais importante. Nem sempre os melhores jogadores fazem as melhores equipes.”

Luis Enrique e o peso da filosofia coletiva

Além disso, o técnico Luis Enrique tem reforçado esse conceito em suas entrevistas. Após a vitória sobre o Real Madrid, destacou o papel de Dembélé como essencial: “De longe, é o melhor jogador da temporada e deu tudo pela equipe desde o apito inicial.”

Vale destacar que o treinador celebrou a evolução da equipe sem abrir mão da identidade ofensiva. “Não podemos abrir mão da nossa filosofia, que é de imposição”, afirmou.

Com isso, o clube mostra ao mundo que um elenco bem estruturado, com jogadores comprometidos e um comando técnico coeso, pode render muito mais do que se esperava.

Por isso, a final contra o Chelsea promete ser mais do que uma disputa por troféu, será uma prova de que o futebol coletivo, quando bem aplicado, é capaz de superar qualquer expectativa. Dessa maneira, o PSG entra em campo não apenas como favorito, mas como símbolo de uma nova era.