Nesta terça-feira (11 de novembro), imagens do Footy Headlines revelaram o design original da camisa reserva da Seleção para a Copa do Mundo de 2026. O modelo, produzido pela Jordan, seria vermelho e foi trocado após forte reação negativa dos torcedores.
Além disso, a proposta inicial buscava representar “brasas incandescentes”, influenciando o grafismo irregular na parte frontal. O desenho foi mantido, com mudança de paleta. A CBF adotou base azul-royal com detalhes pretos e elementos em amarelo vibrante.
O uniforme traz listras verticais discretas, painéis laterais em tom aqua e a inscrição “Vai Brasa” no interior da gola. A nova camisa reserva será lançada oficialmente em março de 2026. Segundo fontes próximas à fornecedora, a alteração buscou equilibrar inovação e identidade visual histórica da Seleção. O Footy Headlines descreveu a inspiração e a continuidade do design.
“Recebemos informações de que o segundo uniforme do Brasil para 2026 é inspirado em ‘brasas incandescentes’. Portanto, faria todo o sentido se o uniforme mantivesse os tons vermelhos originalmente planejados. É muito provável que o design em si seja o mesmo do conceito original, mudando apenas do vermelho para o azul”.

Paralelamente a isso, o presidente da CBF, Samir Xaud, relatou em agosto uma reunião emergencial com a Nike para vetar a produção das camisas vermelhas. O encontro ocorreu poucos dias após sua posse, em 25 de maio, quando a fabricação já havia começado e a mudança fora aprovada por Ednaldo Rodrigues. Em entrevista ao programa “Seleção SporTV”, ele justificou a decisão.
“Azul, amarelo, verde e branco são as cores da bandeira. Eu pedi pra parar a produção (da camisa vermelha), pois não faz sentido uma camisa com cores que não estão na bandeira. Não foi por ideologia política”.


