Jogador do Atlético de Madrid, Thiago Almada recordou com carinho seu tempo de Botafogo, na emblemática campanha de 2024. Em entrevista à DSports, o meia argentino comentou fez uma análise do saldo final de sua passagem pelo Rio de Janeiro.
O meia chegou ao Glorioso na metade de 2024 e precisou de poucos meses para se eternizar na história, já que encerrou o ciclo com as conquistas do Brasileirão e Libertadores. No início de 2025, foi emprestado ao Lyon, da França, que pertencia a John Texto àquela altura.
Mas é do que período no Brasil que Almada se recorda como um dos maiores desafios da carreira. Ele ainda recordou uma promessa feita durante a negociação com o Botafogo.
“Foi muito bom, desfrutei bastante, foi um grande desafio para mim. Quando me ligaram e disseram que eu tinha oportunidade de ir para o Botafogo, prometeram que iriam lutar por tudo: Libertadores, Brasileirão… Quando cheguei encontrei um grupo unido e muito vencedor e, bem, é por isso que as coisas saíram como saíram”.

Por fim, ele contou a origem do chapéu de Fuerte Apache usado na festa do título, no Monumental de Núñez, em Buenos Aires. Segundo o jogador, um amigo do bairro produziu os chapéus para vender na porta do estádio, e os torcedores compraram todos. Sobrou um, que ele usou na comemoração.


